O movimento de greve dos professores da rede municipal de ensino de Itapitanga completa sete dias nesta quinta-feira(31), onde os professores após várias tentativas de negociação com a administração municipal não conseguiu obter êxito quanto à reivindicação do reajuste do Piso Nacional do Magistério, que estabeleceu o reajuste de 11,36%. A prefeitura diz não poder pagar, Mas não comprova com transparência como investe os recursos do FUNDEB na manutenção da educação.
O que vem chamando também a atenção é o posicionamento do Conselho Municipal de Educação- CME, que até o momento não se pronunciou sobre a greve. do professores. O silêncio do presidente do Conselho, Ronaldo Pereira, pelo menos publicamente, já começa a ser questionando pelos professores e membros da diretoria da APLB Sindicato. O professor Ronaldo foi reeleito recentemente para presidir o CME por mais um período, e com o voto dos representantes dos professores no conselho. Nesse contexto, o CME pode e deve intervir como mediador para sensibilizar a administração a debruçar-se sobre as reivindicações dos professores para não gerar um caus administrativo e prejuízos para a educação. Tanto para os professores como para os alunos. Com palavra o presidente do Conselho Municipal de Educação. O espaço está aberto.
Fonte: Blog do Joel Fernando
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